Toda nossa produção hormonal é mantida por uma “cascata”, onde os valores são importantes para o estímulo ou bloqueio da produção dos mesmos.
A tireóide é uma glândula que fica na região anterior ao pescoço, com um formato semelhante ao de uma borboleta, que interfere – de forma importante – desde a formação do embrião – no seu crescimento e desenvolvimento – além de ser essencial no metabolismo celular e produção de energia.
Sua ausência ou pouca produção nas primeiras etapas de vida produz retardo mental e risco de abortamento ou desenvolvimento do feto, ou seja, sem hormônio tireoideano não há vida.
No organismo adulto seu principal efeito é manter a estabilidade metabólica na maioria dos tecidos, sendo reguladores de outros hormônios, vitaminas e sais minerais, promovendo o aumento da utilização celular de glicose nos músculos e tecido adiposo.
Por outro lado estimula a síntese, mobilização e degradação lipídica, além de aumentar a síntese proteíca em todas as estruturas.
O coração é um dos principais tecidos alvo dos hormônios tireoideanos.
O metabolismo basal também é regulado por esses hormônios, relacionando-se a termogênese.
Por todas essas características, os hormônios tireoideanos são considerados os principais responsáveis pelas alterações de peso, porem de forma errônea pois a obesidade é uma doença multifatorial e de difícil controle,mas ele é fundamental a vida por esse motivo seu controle é essencial.
As paratireóides são 4 glândulas pequenas localizadas em torno da tireóide e responsáveis pelo metabolismo e controle da massa óssea através do Cálcio, Fosfato e Vitamina D, trazendo alterações no crescimento ósseo das crianças e na presença de osteoporose na velhice.